Entre 1998 e 2010, foram comercializadas 490 mil toneladas de atum-rabilho (negociações estimadas em US$ 13,5 bilhões). Entretanto, no período a cota permitida era de 98 mil toneladas.
(Foto: Lee Jin-man/AP) |
Para a organização ambiental, se os limites de comercialização do atum-rabilho, também conhecido como atum-de-barbatana-azul-do-Atlântico, não forem respeitados, a chance de aumentar a população da espécie até 2022 cai em 24%, segundo uma avaliação feita por cientistas a pedido da ICCAT.
Bom seria se todos cuidassem na flora e da fauna do nosso planeta. Quando não existir mais gravidade e sair rodando tudo por aí, aí eu quero ver nego desmatar, e acabar com espécies beirando a extinção.
Nego quer é encher os bolsos de grana. De 98 mil toneladas permitidas em 12 anos foram pescadas 490 mil toneladas, são simplesmente 500% a mais do permitido. Isso sem contar as vendas no mercado negro.
Isso teria que acabar.
O estudo da Pew Environment Group aponta que se os países membros da comissão internacional não desenvolverem um sistema de documentação eletrônica para controlar a venda da espécie, o combate à pesca ilegal ficará mais difícil. Além disso, a ONG cobra medidas punitivas para práticas ilegais.
Vamos curtir a natureza pessoal.
Fonte: G1